ZUZU FONTES

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sábado, 30 de julho de 2011

TÔ DENTRO !



Criamos em Marataízes um grupo de ação entre amigos visando melhorar a nossa cidade, com ações simples.
Não queremos cobrar do poder público, não queremos cobrar da iniciativa privada.
Queremos agir.Simples, com o coração.
Começaremos amanhã com um mutirão de limpeza na restinga de uma das praias da orla de nossa cidade.
Que tal criar um TÔ DENTRO! em sua cidade?
Fica a sugestão!
Beijos na alma!

ZUZU

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Como Ajudar um Alcoólatra






     O “Tratamento do Lar” é o nome dado com ironia por estudantes do alcoolismo aos métodos geralmente usados por familiares desesperados. Quase tudo o que a família faz para fazer o alcoólatra parar, só serve como motivo para que siga bebendo. Os conselhos, os apelos e as ameaças são contraproducentes. O Alcoólatra interpreta tudo isso como interferência dos outros num assunto que não compreendem, o que o leva a beber mais ainda.
     Um alerta especial: NUNCA se deve por remédios na comida do alcoólatra sem ele saber e principalmente sem prescrição médica, sobretudo se ele sofre do coração! Alguns remédios ajudam unicamente quando o próprio alcoólatra o toma conscientemente, para fortalecer sua decisão de para de beber.
     Se puder, entre em contato com um dos “Grupos Familiares Al-Anon”. Esses grupos são compostos de esposas, maridos, pais, filhos e amigos de alcoólatras (pessoas com problemas iguais aos seus). Elas se reúnem com duas finalidades: Para trocarem experiências e conhecimentos a respeito do alcoolismo, e recuperarem o equilíbrio emocional e a serenidade (praticando o mesmo programa de Alcoólicos Anônimos). Reconhecem que o alcoólatra torna neuróticas todas as pessoas que convivem com ele durante muitos anos. E pessoas neuróticas, ou mesmo pessoas que sejam apenas nervosas, simplesmente não reúnem as condições mínimas para ajudar um doente alcoólatra. O alcoolismo pode ser considerado uma doença da família toda. São todos afetados, e se não se recuperarem todos, e possível que não se recupere o alcoólatra.
     A experiências dos “Grupos Familiares Al-Anon” sugerem o seguinte: Jamais se deve tratar mal um alcoólatra. É preciso reconhecer que é uma pessoa doente, e que seu comportamento por irracional que seja, é parte da doença. Por outro lado, devem permitir que ele se trate mal.Assim, não devem tirá-lo dos seus apertos. Não devem, por exemplo, cobrir seus cheques sem fundo. Sua esposa não deve telefonar ao seu chefe para dizer que o marido “está gripado” quando na realidade está bêbado ou de ressaca. Não deve nem evitar que ele perca seu emprego por causa de suas bebedeiras. Não deve evitar que seja preso. Deve começar imediatamente a aprender a viver sem os ganhos dele, porque amanhã, fatalmente, ele não estará ganhando mais. E não deve permitir que ele viva à custa dos outros. Se não seguirem estas sugestões, estarão adiando o dia em que ele procurará solucionar seu caso. Tudo isto porque ele só vai querer para de beber (e sua recuperação depende desse desejo) quando ele sentir na alma as conseqüências de suas bebedeiras.
 
     Tão logo note os sinais do alcoolismo (ausências frequentes nas segundas feiras; o nervosismo e a irritabilidade; o cheiro de álcool quando estiver por perto; as “fugidinhas” do escritório “para sair e comprar cigarros” a toda hora, etc.), tome logo alguma medida. Trate-o como trataria qualquer outro empregado doente, julgando-o pelo seu trabalho, e não pelo aspecto moral do problema. Conte-lhe o que aprendeu a respeito da doença, imprima e entregue-lhe uma cópia deste texto [você pode baixar o texto no formato doc (MsWord a partir da versão 6) clicando AQUI] ou entregue-lhe um exemplar do folheto “as 12 perguntas” que podem ser conseguidos em qualquer grupo de Alcoólicos Anônimos. Mande-o fazer um exame médico e encaminhe-o a um grupo de Alcoólicos Anônimos. Se notar que ele está se esforçando sinceramente para deixar a bebida (nem que recaia nela uma ou duas vezes) siga incentivado. Porem, se ele se mostrar desinteressado em procurar ajuda dos outros, e se seguir, por conseqüência negando suas responsabilidades no emprego tome as medidas disciplinares previstas nos regulamentos da empresa. A crise que passará poderá salvar sua vida.
     Aceite os fatos de sua condição. Não há desonra em ser portador de uma doença. Não siga tentando resolver seu problema sozinho, pois não conseguirá. Sua recuperação depende primeiramente de admitir que o problema existe e de procurar a ajuda certa.
  • Se tiver condição ou se seu alcoolismo estiver em um estado muito avançado, procure um médico e exponha claramente seu problema.
  • De qualquer forma, procure um dos milhares de grupos de Alcoólicos Anônimos existentes no Brasil, pois eles já passaram pelo mesmo problema e o conseguiram superar. 

terça-feira, 12 de julho de 2011

BULLING





Luna D'AlamaDo G1, em Goiânia (GO)
A cartilha “Psiu, repara aí!”, sugerida ao Ministério da Educação (MEC) pela doutoranda em psicologia Ana Carina Stelko-Pereira, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pode ser aplicada até o fim do ano a alunos da 6ª à 9ª séries do ensino fundamental, de acordo com ela, durante apresentação feita nesta segunda-feira (11) na reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade de Goiás (UFG), em Goiânia.
O material já passou por testes com 70 estudantes (35 de cada período) e 95% aprovaram o conteúdo, que inclui caça-palavras, desenhos e histórias sobre bullying.
“Entre as respostas a um formulário anônimo, os participantes destacaram que o material é importante porque ensina como agir caso eles sejam vítimas de agressão. Outros escreveram que a ideia é mostrar que brigas não levam a nada”, disse Ana Carina.
Cartilha foi apresentada nesta semana na reunião da SBPC (Foto: Divulgação)Cartilha foi apresentada nesta semana na reunião da SBPC (Foto: Divulgação)
Como parte de sua tese de doutorado “Violência nota zero”, que deve ser defendida no próximo ano, a pesquisadora avaliou 400 alunos de duas escolas estaduais de São Carlos. Ela imaginava que, em resposta a seu questionário de 26 questões, de 10% a 15% responderiam que são vítimas de bullying. Mas o resultado surpreendeu:
“Foram 70% os que disseram que sofriam agressão física pelo menos uma vez a cada seis meses e que eram xingados sete vezes ou mais por semana”, contou.
O conflito entre as crianças no ambiente escolar revelado pelo estudo evidenciou um problema ainda maior: a violência doméstica. “Entre as meninas, 14% presenciavam agressões ou eram agredidas em casa, contra 7,5% dos meninos. Em 85% dos casos, as mães eram as responsáveis, contra 60% dos pais”, afirmou Ana Carina.
70% disseram que sofriam agressão física pelo menos uma vez a cada seis meses e que eram xingados sete vezes ou mais por semana"
Ana Carina Stelko-Pereira, psicóloga
A probabilidade de um aluno ser alvo ou autor de bullying triplica se houver agressão por parte da mãe e chega a quadruplicar se o responsável for o pai, indicou a pesquisa. Os efeitos a curto prazo podem ser dor de cabeça, dificuldade para dormir, cansaço, falta de ânimo, perda da vontade de ir à escola e uso de drogas.
A longo prazo, segundo a psicóloga, aumentam as chances de transtorno de estresse pós-traumático, depressão e dificuldades comportamentais. “Um trabalho finlandês analisou recentemente crianças que sofriam bullying aos 8 anos e depois aos 16. Entre os meninos, todos continuaram vítimas e, entre as meninas, um quarto se tornou responsável pela agressão”, destacou Ana Carina.
O mais importante, de acordo com ela, não é buscar culpados, mas parcerias. É preciso trabalhar com a família, educadores, merendeiras, porteiros e todos da escola, amigos, profissionais da saúde (como pediatras) e a comunidade.
A cidade de Porto Alegre é pioneira na justiça restaurativa, que prevê que o autor do bullying faça uma boa ação no mesmo lugar ou para a mesma pessoa contra a qual praticou algo. Muitas vezes, a própria vítima escolhe a “pena”. Em um caso recente no Mato Grosso do Sul, um menino que extorquiu dinheiro de um colega foi "condenado" a lavar a louça da merenda e limpar o pátio do colégio por três meses.
“Esse recurso ainda é pouco aplicado no Brasil. O problema é acabar explorando as crianças e deixar de contratar funcionários para esses serviços”, disse a pesquisadora. Segundo ela, uma lei municipal em Curitiba tem funcionado para prevenir o bullying nas escolas. “Mas sou contra uma lei federal que tramita no Congresso e prevê a reclusão do agressor, como se ele tivesse cometido um crime”, concluiu.
Violência simbólicaPor trás do bullying, geralmente se esconde outro fenômeno maior: a violência na escola. Podem ser xingamentos, roubos, rumores, destruição de material, socos, ameaças, exclusão ou ofensas pela internet (o chamado "cyberbullying").
Segundo Ana Carina, é mais difícil identificar quando a violência é simbólica, ou seja, não caracterizada por agressão física. Para ser classificada como bullying, de acordo com ela, a ação deve ser feita entre iguais (como colegas de classe ou colégio) e repetida pelo menos quatro ou cinco vezes ao longo de um ano.
Na definição do psicólogo e mestre em educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) Josafá Moreira da Cunha, que também participou da SBPC, para haver bullying é preciso que exista uma relação desigual de força, poder hierárquico e repetição ao longo do tempo. “As formas da agressão são discutidas, mas não os motivos. Infelizmente, problemas de ordem estrutural e organizacional tiram tempo da escola para investir na qualidade das relações”, disse.
A doutora em educação pela UFPR Araci Asinelli-Luz concorda: “Em geral, os estudos buscam apenas a frequência dos casos, não a gravidade deles”. A palavra bullying é nova, apontou ela, mas o 'bully', aquele indivíduo agressivo, encrenqueiro e provocador, sempre existiu. “É um assunto muito complexo, que não ocorre apenas na escola, envolve muitos fatores e não deve ser lido linearmente”, destacou.

sábado, 2 de julho de 2011

ZUZUANDO

Sessão de terapia de grupo

Quatro pacientes estão reunidos na sala, com o seu terapeuta. 
O terapeuta pede que se apresentem, que digam qual é a atividade de cada um, e comentem porque a exercem.
O primeiro diz: 
- Me chamo Francisco, sou médico porque me agrada tratar da saúde e cuidar das pessoas. 
O segundo se apresenta: 
- Me chamo Angelo. Sou arquiteto porque me preocupa a qualidade de vida das pessoas e como vivem. 
A terceira fala: 
Meu nome é Maria e sou lésbica. Sou lésbica porque adoro peitos e bundas femininas e fico louca só de pensar em fazer sexo com mulheres. 
O quarto, um mineirinho, diz: 
- Sô Tunico, e inté gorinha achava qui era pedrêro, mais cabei de discubrí qui sô é lésbico...