Não tenho dúvidas de que esta instituição trabalhe para melhorar a qualidade da saúde Pública em nosso País.
O que me assusta é o nome de um dos fiscais da mesma(FENAESS) Responsável pela Clínica de Repouso Santa Isabel LTDA, Que não passa de um dos mais tristes lugares de internação.
Que exibe um MANUAL que, se funciona, é só na esfera particular.
A terapia que ali funciona chama-se: Haloperidol, amplictil, biperideno, fernegan, diazepan etc... E em grande quantidade pra manter a ordem, principalmente daqueles que não querem ali ficar. Já que a meta deles é manter os pacientes por cerca de 30 a 45 dias internados, estejam eles precisando ou não.
Esta clínica acabou com os meus sonhos!
Por acreditar que ali as pessoas eram tratadas com, pelo menos um pouco de dignidade. Me sinto uma cúmplice deste assassinato.Minha filha morreu por overdose medicamentosa além dos hematomas na cabeça do lado direito e na costela e no braço também, do mesmo lado.
Enquanto vos escrevo, não consigo conter as minha lágrimas.
Ana Carolina Não era dependente química. Era uma criança que não correspondia a idade cronológica. Sofria de transtorno comportamental. Era simpática, dócil, mas muito positiva.
Que ela deu trabalho? Com certeza! Afinal ela estava sendo obrigada a tomar haldol, mediv]camento que ela tinha conciencia, de era alérgica. Pois já tinha sido socorrida, ao tomar 20g com um akineton de 1mg e quelhe causou inchaço da glote empurrando sua lingua para fora da boca. Como a FENAESS acha que me sinto? O que fariam, em meu lugar?
Não tenho dúvidas de que esta instituição trabalhe para melhorar a qualidade da saúde Pública em nosso País.
O que me assusta é o nome de um dos fiscais da mesma(FENAESS) Responsável pela Clínica de Repouso Santa Isabel LTDA, Que não passa de um dos mais tristes lugares de internação.
Que exibe um MANUAL que, se funciona, é só na esfera particular.
A terapia que ali funciona chama-se: Haloperidol, amplictil, biperideno, fernegan, diazepan etc... E em grande quantidade pra manter a ordem, principalmente daqueles que não querem ali ficar. Já que a meta deles é manter os pacientes por cerca de 30 a 45 dias internados, estejam eles precisando ou não.
Esta clínica acabou com os meus sonhos!
Por acreditar que ali as pessoas eram tratadas com, pelo menos um pouco de dignidade. Me sinto uma cúmplice deste assassinato.Minha filha morreu por overdose medicamentosa além dos hematomas na cabeça do lado direito e na costela e no braço também, do mesmo lado.
Enquanto vos escrevo, não consigo conter as minha lágrimas.
Ana Carolina Não era dependente química. Era uma criança que não correspondia a idade cronológica. Sofria de transtorno comportamental. Era simpática, dócil, mas muito positiva.
Que ela deu trabalho? Com certeza! Afinal ela estava sendo obrigada a tomar haldol, mediv]camento que ela tinha conciencia, de era alérgica. Pois já tinha sido socorrida, ao tomar 20g com um akineton de 1mg e quelhe causou inchaço da glote empurrando sua lingua para fora da boca. Como a FENAESS acha que me sinto? O que fariam, em meu lugar?
Nercinda c Heiderich Alto caparaó-MG Tel: 32 3747 2758
Resistindo à reforma psiquiátrica brasileira: um estudo de caso de uma clínica psiquiátrica privada/ES Jackeline da Silva Souza, Maria Lucia Teixeira Garcia
Resumo
Pretende-se analisar a atenção em saúde mental no Estado do Espírito Santo, tendo por locus uma clínica psiquiátrica conveniada ao Sistema Único de Saúde, localizada no município de Cachoeiro de Itapemirim/ES. Para o estudo de caso dessa clínica, utilizamos pesquisa documental, observação simples e entrevista com o gestor da instituição e com o ex-técnico. Na análise feita, consideramos as características das demandas recebidas, a estrutura de funcionamento da Clínica e o Projeto Terapêutico. Os resultados apontaram a existência de porta de entrada para internação na própria instituição, a presença da cultura hospitalocêntrica e a ausência da prática ressocializadora. Concluímos que a Clínica constitui-se no reverso do processo de implementação da Política de Saúde Mental, ao colocar-se como pólo de resistência à operacionalização das propostas da Política de Saúde Mental, da não-redução do número de leitos psiquiátricos, assim como a inexistência de um sistema de porta de entrada para internação fora dos domínios da instituição. Desse modo, foi possível evidenciar que os atores sociais que perderam o status até então alcançado com o processo de formulação dessa política (nesse caso, os donos de hospitais privados), posteriormente, retornam à cena política no momento de sua implementação, retomando estratégias e táticas de resistência à sua efetiva concretização.
Palavras-chave – Política de saúde mental. Análise de política pública. Política de saúde.
tratamento De: JURIDICO FENAESS (juridico@fenaess.org.br) Enviada: quarta-feira, 8 de julho de 2009 1:32:41 Para: nercinda.c.heiderich@hotmail.com Cc: Humberto (humberto_melo@uol.com.br); sventury@uol.com.br; Informatica - Fenaess (informatica@fenaess.org.br) 1 anexo imstp_ani...gif (32,5 KB)
Prezada Senhora Antes de mais nada considere nossa vontade e atitude de conhecer a situação descrita e verificar as informações que vc nos transmitiu. Estamos entrando em contato com o estabelecimento de saúde citado para solicitar as informações relativas ao internamento de sua filha e obter as respostas corretas. Saiba que a FENAESS estará sempre à disposiçao para receber as críticas e sugestões e encaminhá-las a quem de direito para as soluções que forem possíveis. Conte sempre conosco. Um abraço.
maria helena mendonça assessora jurídica FENAESS sede SRTVS,edifício palácio do rádio II salas 227/28 brasília .df 61- 33223108
FENAESS MINAS GERAIS-ESPÍRITO SANTO-MATO GROSSO DO SUL-MATO GROSSO-DISTRITO FEDERAL-SERGIPE-ALAGOAS-PERNAMBUCO-PARAÍBA-RIO GRANDE DO NORTE-CEARÁ-PIAUÍ-MARANHÃO-TOCANTINS-PARÁ-AMAPÁ-AMAZONAS-ACRE-RONDÔNIA-RORAIMA.
Tô dentro. Pettersen.
ResponderExcluirMensagem: À Diretoria da Fenaess,
ResponderExcluirNão tenho dúvidas de que esta instituição trabalhe para melhorar a qualidade da saúde Pública em nosso País.
O que me assusta é o nome de um dos fiscais da mesma(FENAESS) Responsável pela Clínica de Repouso Santa Isabel LTDA, Que não passa de um dos mais tristes lugares de internação.
Que exibe um MANUAL que, se funciona, é só na esfera particular.
A terapia que ali funciona chama-se: Haloperidol, amplictil, biperideno, fernegan, diazepan etc...
E em grande quantidade pra manter a ordem, principalmente daqueles que não querem ali ficar. Já que a meta deles é manter os pacientes por cerca de 30 a 45 dias internados, estejam eles precisando ou não.
Esta clínica acabou com os meus sonhos!
Por acreditar que ali as pessoas eram tratadas com, pelo menos um pouco de dignidade.
Me sinto uma cúmplice deste assassinato.Minha filha morreu por overdose medicamentosa
além dos hematomas na cabeça do lado direito e na costela e no braço também, do mesmo lado.
Enquanto vos escrevo, não consigo conter as minha lágrimas.
Ana Carolina Não era dependente química. Era uma criança que não correspondia a idade cronológica.
Sofria de transtorno comportamental.
Era simpática, dócil, mas muito positiva.
Que ela deu trabalho? Com certeza! Afinal ela estava sendo obrigada a tomar haldol, mediv]camento que ela tinha conciencia, de era alérgica. Pois já tinha sido socorrida, ao tomar 20g com um akineton de 1mg e quelhe causou inchaço da glote empurrando sua lingua para fora da boca.
Como a FENAESS acha que me sinto? O que fariam, em meu lugar?
Nercinda c Heiderich
Alto caparaó-MG
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ResponderExcluirMensagem: À Diretoria da Fenaess,
ResponderExcluirNão tenho dúvidas de que esta instituição trabalhe para melhorar a qualidade da saúde Pública em nosso País.
O que me assusta é o nome de um dos fiscais da mesma(FENAESS) Responsável pela Clínica de Repouso Santa Isabel LTDA, Que não passa de um dos mais tristes lugares de internação.
Que exibe um MANUAL que, se funciona, é só na esfera particular.
A terapia que ali funciona chama-se: Haloperidol, amplictil, biperideno, fernegan, diazepan etc...
E em grande quantidade pra manter a ordem, principalmente daqueles que não querem ali ficar. Já que a meta deles é manter os pacientes por cerca de 30 a 45 dias internados, estejam eles precisando ou não.
Esta clínica acabou com os meus sonhos!
Por acreditar que ali as pessoas eram tratadas com, pelo menos um pouco de dignidade.
Me sinto uma cúmplice deste assassinato.Minha filha morreu por overdose medicamentosa
além dos hematomas na cabeça do lado direito e na costela e no braço também, do mesmo lado.
Enquanto vos escrevo, não consigo conter as minha lágrimas.
Ana Carolina Não era dependente química. Era uma criança que não correspondia a idade cronológica.
Sofria de transtorno comportamental.
Era simpática, dócil, mas muito positiva.
Que ela deu trabalho? Com certeza! Afinal ela estava sendo obrigada a tomar haldol, mediv]camento que ela tinha conciencia, de era alérgica. Pois já tinha sido socorrida, ao tomar 20g com um akineton de 1mg e quelhe causou inchaço da glote empurrando sua lingua para fora da boca.
Como a FENAESS acha que me sinto? O que fariam, em meu lugar?
Nercinda c Heiderich
Alto caparaó-MG Tel: 32 3747 2758
Resistindo à reforma psiquiátrica brasileira: um estudo de caso de uma clínica psiquiátrica privada/ES
ResponderExcluirJackeline da Silva Souza, Maria Lucia Teixeira Garcia
Resumo
Pretende-se analisar a atenção em saúde mental no Estado do Espírito Santo, tendo por locus uma clínica psiquiátrica conveniada ao Sistema Único de Saúde, localizada no município de Cachoeiro de Itapemirim/ES. Para o estudo de caso dessa clínica, utilizamos pesquisa documental, observação simples e entrevista com o gestor da instituição e com o ex-técnico. Na análise feita, consideramos as características das demandas recebidas, a estrutura de funcionamento da Clínica e o Projeto Terapêutico. Os resultados apontaram a existência de porta de entrada para internação na própria instituição, a presença da cultura hospitalocêntrica e a ausência da prática ressocializadora. Concluímos que a Clínica constitui-se no reverso do processo de implementação da Política de Saúde Mental, ao colocar-se como pólo de resistência à operacionalização das propostas da Política de Saúde Mental, da não-redução do número de leitos psiquiátricos, assim como a inexistência de um sistema de porta de entrada para internação fora dos domínios da instituição. Desse modo, foi possível evidenciar que os atores sociais que perderam o status até então alcançado com o processo de formulação dessa política (nesse caso, os donos de hospitais privados), posteriormente, retornam à cena política no momento de sua implementação, retomando estratégias e táticas de resistência à sua efetiva concretização.
Palavras-chave – Política de saúde mental. Análise de política pública. Política de saúde.
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Textos & Contextos (Porto Alegre)
ISSN 1677-9509
Classificação Qualis: A2
E-mail: textos@pucrs.br
ESTA É A RESPOSTA DA CARTA
ResponderExcluirtratamento
De: JURIDICO FENAESS (juridico@fenaess.org.br)
Enviada: quarta-feira, 8 de julho de 2009 1:32:41
Para: nercinda.c.heiderich@hotmail.com
Cc: Humberto (humberto_melo@uol.com.br); sventury@uol.com.br; Informatica - Fenaess (informatica@fenaess.org.br)
1 anexo
imstp_ani...gif (32,5 KB)
Prezada Senhora
Antes de mais nada considere nossa vontade e atitude de conhecer a situação descrita e verificar as informações que vc nos transmitiu.
Estamos entrando em contato com o estabelecimento de saúde citado para solicitar as informações relativas ao internamento de sua filha e obter as respostas corretas.
Saiba que a FENAESS estará sempre à disposiçao para receber as críticas e sugestões e encaminhá-las a quem de direito para as soluções que forem possíveis.
Conte sempre conosco.
Um abraço.
maria helena mendonça
assessora jurídica
FENAESS
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salas 227/28
brasília .df
61- 33223108
FENAESS
MINAS GERAIS-ESPÍRITO SANTO-MATO GROSSO DO SUL-MATO GROSSO-DISTRITO FEDERAL-SERGIPE-ALAGOAS-PERNAMBUCO-PARAÍBA-RIO GRANDE DO NORTE-CEARÁ-PIAUÍ-MARANHÃO-TOCANTINS-PARÁ-AMAPÁ-AMAZONAS-ACRE-RONDÔNIA-RORAIMA.
ESTAMOS AGUARDANDO A RESPOSTA DA FENAESS
ResponderExcluirGRATO