Nem todas as pessoas que bebem muito são alcoólatras. O álcool é uma das poucas substâncias que admite um uso moderado que pode não vir a ser prejudicial para a pessoa. Para ajudar alguém que bebe demais é preciso saber qual é a sua relação com a bebida.
Existem indivíduos que bebem socialmente, sem perder a noção da quantidade ingerida e sem alterar significativamente seu comportamento. Seria, por exemplo, aquele que bebe dois ou três copos de cerveja ou duas ou três taças de vinho em uma comemoração ou festividade, sem prejudicar seus reflexos e seu nível de consciência.
Há aqueles que, em geral, não passam dos limites mas em uma determinada situação bebem demais e se tornam inconvenientes ou correm riscos. Quando isto acontece, o melhor que se tem a fazer no momento é controlar seus comportamentos procurando evitar que dirija, que se envolva em discussões ou brigas ou que assuma atitudes das quais se arrependerá mais tarde. Passado o efeito, uma conversa que aponte o fato pode servir de alerta para que não venha a se expor novamente a estes riscos.
Existem, no entanto, pessoas que têm uma relação de dependência com a bebida. São aquelas que têm compulsão por beber, dificuldade de estabelecer limites de consumo e horários para fazê-lo e passam a deixar de fazer suas obrigações ou de ter outras diversões para ficar consumindo álcool, ou ainda, continuam bebendo mesmo tendo conhecimento dos malefícios que a bebida vem causando para sua saúde física, mental ou social.
Uma pessoa não se torna dependente de uma hora para outra. Existem níveis de dependência, conforme os fatores acima sejam mais ou menos intensos.
A possibilidade de ajudar um alcoólatra vai depender, em primeiro lugar, do seu grau de dependência e da consciência que ele tem dos problemas que seu hábito está causando. Vai depender também da relação que se tem com esta pessoa.
O fundamental é fazer uma aproximação afetuosa e amiga, com respeito pela pessoa, sem acusá-la ou culpá-la por sua dependência. Uma abordagem acusatória leva a pessoa a reforçar suas defesas e a negar que esteja enfrentando problemas.
É preciso também verificar qual é a abertura da pessoa para ser ajudada. Existem dependentes que não percebem claramente a sua situação. Outros começam a dar-se conta da necessidade de mudar. Em ambos os casos, é preciso trabalhar com a motivação para a mudança, por meio de uma relação amiga, mas também firme, procurando ajudar o dependente a reconhecer que além do lado prazeroso há o lado prejudicial de seu comportamento e fazendo-o pesar os motivos que tem para continuar e os motivos para mudar. Esta conversa tem como objetivo reforçar o desejo de mudar que o dependente, em geral tem, mesmo que inconsciente.
É preciso, no entanto, ter consciência de que, mesmo havendo motivação, a mudança será um processo difícil, demorado e possivelmente permeado de dúvidas e recaídas.
Por isso, é necessário auxiliá-lo a buscar o tipo de tratamento que melhor atenda às suas condições, seja buscar ajuda de um especialista, um grupo de autoajuda, um atendimento público ou pago, etc.
Ajudar um alcoólatra a mudar seu comportamento não é fácil, mas o primeiro passo pode ser dado com a compreensão, o apoio e a disposição de fazê-lo refletir e, junto com ele, encontrar um caminho.
Existem indivíduos que bebem socialmente, sem perder a noção da quantidade ingerida e sem alterar significativamente seu comportamento. Seria, por exemplo, aquele que bebe dois ou três copos de cerveja ou duas ou três taças de vinho em uma comemoração ou festividade, sem prejudicar seus reflexos e seu nível de consciência.
Há aqueles que, em geral, não passam dos limites mas em uma determinada situação bebem demais e se tornam inconvenientes ou correm riscos. Quando isto acontece, o melhor que se tem a fazer no momento é controlar seus comportamentos procurando evitar que dirija, que se envolva em discussões ou brigas ou que assuma atitudes das quais se arrependerá mais tarde. Passado o efeito, uma conversa que aponte o fato pode servir de alerta para que não venha a se expor novamente a estes riscos.
Existem, no entanto, pessoas que têm uma relação de dependência com a bebida. São aquelas que têm compulsão por beber, dificuldade de estabelecer limites de consumo e horários para fazê-lo e passam a deixar de fazer suas obrigações ou de ter outras diversões para ficar consumindo álcool, ou ainda, continuam bebendo mesmo tendo conhecimento dos malefícios que a bebida vem causando para sua saúde física, mental ou social.
Uma pessoa não se torna dependente de uma hora para outra. Existem níveis de dependência, conforme os fatores acima sejam mais ou menos intensos.
A possibilidade de ajudar um alcoólatra vai depender, em primeiro lugar, do seu grau de dependência e da consciência que ele tem dos problemas que seu hábito está causando. Vai depender também da relação que se tem com esta pessoa.
O fundamental é fazer uma aproximação afetuosa e amiga, com respeito pela pessoa, sem acusá-la ou culpá-la por sua dependência. Uma abordagem acusatória leva a pessoa a reforçar suas defesas e a negar que esteja enfrentando problemas.
É preciso também verificar qual é a abertura da pessoa para ser ajudada. Existem dependentes que não percebem claramente a sua situação. Outros começam a dar-se conta da necessidade de mudar. Em ambos os casos, é preciso trabalhar com a motivação para a mudança, por meio de uma relação amiga, mas também firme, procurando ajudar o dependente a reconhecer que além do lado prazeroso há o lado prejudicial de seu comportamento e fazendo-o pesar os motivos que tem para continuar e os motivos para mudar. Esta conversa tem como objetivo reforçar o desejo de mudar que o dependente, em geral tem, mesmo que inconsciente.
É preciso, no entanto, ter consciência de que, mesmo havendo motivação, a mudança será um processo difícil, demorado e possivelmente permeado de dúvidas e recaídas.
Por isso, é necessário auxiliá-lo a buscar o tipo de tratamento que melhor atenda às suas condições, seja buscar ajuda de um especialista, um grupo de autoajuda, um atendimento público ou pago, etc.
Ajudar um alcoólatra a mudar seu comportamento não é fácil, mas o primeiro passo pode ser dado com a compreensão, o apoio e a disposição de fazê-lo refletir e, junto com ele, encontrar um caminho.
Fonte: Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas)
Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein
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