Anderson Cerqueira e Janete dos santos , um casal de São Paulo, que se conheceram na internet,curtiram a idéia e compartilharam o nome na certidão de nascimento do filho. Mas,
o que faz um casal colocar o nome de uma rede social em um filho?E, de forma
abrasileirada para temperar mais o batismo?
O que motivou o casal?A falta de inspiração ou
a intenção de estar no meio da onda do modernismo das redes sociais?Eu
realmente não sei. Temos nomes maravilhosos brasileiros, como João, José, que
soa piegas, mas são nossos, legítimos. E, alheios a qualquer “zoação”
dentro ou fora das redes sociais.
Antigamente os pais se inspiravam em nomes Bíblicos, indígenas, mitológicos,
ou homenageavam os pais, avós, padrinhos, Era uma forma até mesmo de perpetuar
a estória da família. Eu, por exemplo, tenho o nome da minha avó.E, tenho uma sobrinha
que também tem o nome de minha mãe. A importação de produtos importados no
batismo de crianças brasileiras é velha conhecida nossa, e já foi tema de
novela da rede Globo de TV. Maicon Jequeson e Leididai tiveram o sue espaço. Facebookson
é o nome da vez.
Que genealogia é essa que tem as redes sociais
como padrinhos? E, o que será desta criança quando crescer?Será muito
“cutucado” por seus amigos?Será “curtida” por todos?Compartilharão o
Facebookson?As piadas, os bullyings?
As redes sociais estão mudando para sempre as nossas vidas. Que possa
falar disso o próprio Facebookson quando crescer. Mas queria mesmo é ver a cara
do Mark Zuckerberg quando soube da notícia.Quando se batiza uma criança, há de
se pensar nestas vertentes.O pai, queria chamá-lo de Facebook , mas não aceitam nomes
estrangeiros no Brasil.Entretanto andam aceitando coisas piores.
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